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Sucesso em críticas e vendas, Beyoncé é acusada de falso ativismo e plágio

Uma mulher, plena no exercício dos seus direitos, dona do próprio dinheiro, aclamada por figuras representativas e influentes em todo o mundo, Beyoncé é assunto por onde passa.

Na estrada com o concerto The Formation World Tour, Beyoncé vem atraindo vários olhares, entre eles, de pessoas que por achar que vivem em uma sociedade democrática, estão livres para externar suas opiniões falsas em sua maioria; no caso: haters.


Com a música “Formation”, lançada em fevereiro deste ano, Beyoncé foi acusada de incitar o ódio contra policiais nos Estados Unidos. Ao se apresentar do intervalo do Super Bowl, evento esportivo de maior audiência da América, ela foi acusada por representantes e líderes do governo de abordar temas polêmicos e de fomentar o ódio da sociedade contra as forças armadas.

Beyoncé que está atualmente com a turnê no Canadá, foi criticada pelo político Jim Karygiannis, pois acredita que a artista esteja envolvida com seus inimigos e quer bani-la do país. Felizmente, a turnê até hoje, com apenas 11 shows contabilizados, arrecadou mais de 60 milhões de dólares, apesar dos boicotes.


Como todos esperavam, o álbum #Lemonade exibido na HBO e disponibilizado no Tidal, estreou em primeiro lugar na Billboard. Três dias depois, Beyoncé iniciou a turnê que arrecada em média cerca de 5,1 milhões de dólares por dia. Com 11 datas, foram arrecadados 62 milhões. Só com o álbum, são 3 milhões de dólares.


Após a divulgação desses números, Beyoncé foi acusada de plágio. Um coreógrafo sueco, Alexander Ekman, acusa a cantora de plagiar sua coreografia e usá-la na performance da música “Freedom”. Segundo o site da emissora sueca STV, Elkman afirma que sabe que a coreografia teve outras inspirações, como o Lago dos Cisnes. “No começo estava lisonjeado mas, depois, vi que eles estavam ganhando muito dinheiro com isso”, falou à imprensa sueca. A cantora ainda não se pronunciou sobre o assunto e acreditamos que nunca irá se pronunciar, afinal, Beyoncé nunca veio a público afirmar ou desmentir qualquer acusação contra ela.


No lançamento de “Formation“, em fevereiro, houve um desentendimento com o diretor Chris Black, que não gostou de não ter sido creditado no vídeo. No entanto, os direitos de imagem do documentário usado no clipe, não eram de Black e, sim, da produtora responsável. O mesmo acontece com a performance de “Freedom”. Alexandrer Ekman não têm os direitos sobre a performance. Ekman está sendo processado pela companhia de dança Ballet Hagen, da Alemanha, por se apoderar desses mesmos elementos.


Até o momento, que a gente saiba, Beyoncé não recebeu nenhuma intimação a acusando de “andar sobre as águas”. Vivemos na era do “julgar sem entender” e quem sempre acaba passando vergonha, é você (hater) que não busca por informação verídica.

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